14 de setembro de 2012

Um triunfador é muito mais que um trabalhador: é um obcecado

Ter uma estante cheia de livros sobre gestão de negócios, marketing, estratégias e ideias, às vezes, a meio do dia, resulta nisto:

Aquele que é todo amarelo, chama logo a atenção. Chama-se "Pensa, é grátis" - Joaquín Lorente tem a pretensão de nos dar "84 ideias práticas para dinamizar o talento". Seguimos para uma página aberta pelo acaso...


Um triunfador é muito mais que um trabalhador: é um obcecado

"O triunfador é aquele que consegue um grande reconhecimento social porque faz algo admirável que é impossível de igualar para a maior parte das pessoas.

Desde a infância ou adolescência, o triunfador é um ser que vive intensamente apaixonado por aquilo que mais lhe interessa. É um anão em tamanho e um gigante em obsessão. E, graças a essa obsessão, procura, absorve e integra no seu cérebro uma qualidade e quantidade de informação e desejo que para outros não tem especial importância. A sua vontade de entender e ser multiplicam e estimulam a sua existência.

Quando o anão cresce, se desfrutou em tenra idade o sabor do reconhecimento e o alimentou com nova energia, normalmente o seu progresso é imparável. E o seu desenvolvimento tem características muito concretas, que se podem resumir neste póquer de ases:

A. É tremendamente exigente consigo próprio e, consequentemente, com quem o rodeia.

AA. É um perfeccionista compulsivo que despreza a mediocridade e a falta de interesse.

AAA. É capaz de ver, controlar e impulsionar todas as frentes que de alguma forma podem determinar o seu triunfo.

AAAA. O grau de exigência para consigo próprio leva-o a ter a atitude de pensar que cada coisa e cada dia serão os mais importantes da sua vida.

AAAAA. Quando triunfa é minimamente consciente do que vai conseguindo; assim, nunca dorme sobre os louros.

(...)"

Joaquín, não é que nos deixas realmente a pensar?


- Filipa Oitavén

13 de setembro de 2012

Se tantos reconhecem que é importante gerir relações porque tão poucos o sabem fazer?

A importância de conhecer os clientes, identificar os seus hábitos e conhecer as suas preferências, para que se possam gerar novos negócios, está sem dúvida no topo da lista de prioridades das empresas. CRM é uma sigla que passou a ser comum nas conversas de negócios. Mas o que significa realmente? Customer Relationship Management não é apenas um conceito abstracto para se aproximar dos clientes.

Concretiza-se quando os gestores e os colaboradores reconhecem que é essencial dar o passo seguinte – procurar ir de encontro às necessidades dos clientes de forma a que a sua satisfação com os serviços se transforme em fidelidade à marca. Há, aqui, uma regra de ouro inquestionável para o dia a dia dos negócios: “manter um cliente actual custa 5 a 10 vezes menos do que conquistar um novo.”


Fidelizar clientes – a diferença entre conhecer os clientes e o que fazer com esse conhecimento

Teoria daquilo a que chamei o paradigma-CRM:
1. conheço os meus clientes
2. e agora, o que faço com isso?

É preciso reconhecer que o segundo ponto é tão ou mais importante que o primeiro. As empresas que, investindo pesadamente em sistemas de CRM, não obtiveram o retorno esperado, devem analisar se se ficaram apenas pela primeira parte do processo – automatizaram os processos, obtiveram as informações de forma sistematizada mas não se souberam valer dessas informações para gerar mais valor para o cliente.

Objectivo 1: envolver o cliente como uma pequena-grande parte da empresa. A diferença entre coleccionar dados e dar o salto para a integração dos cliente na empresa como participantes activos, pode passar por coisas simples: permitir que estes orientem o desenvolvimento de novos produtos. As preferências e opiniões não só se registam como entram no processo de desenvolver e adaptar serviços e produtos – os clientes facilitam a inovação.

Objectivo 2: Manter um canal permanente de comunicação para criar e sustentar um relacionamento com os clientes, fornecedores e os colaboradores da empresa. É essencial implementar uma cultura de acção na qual cada contacto sirva para aprender sobre o cliente. Ser capaz de evoluir na qualidade de uma relação é criar ofertas com valor superior, e assim, conquistar e manter uma posição competitiva francamente favorável.

Objectivo 3: convencer toda a gente de que um CRM funciona. No seguimento do ponto anterior, é
necessário que as pessoas de todas as áreas da empresa estejam voltadas para os negócios. Quanto melhor compreenderem o negócio, mais podem ajudar a empresa a crescer.

Objectivo 4: ser capaz de ser mais que o CRM. Um CRM ideal deve atender a determinadas exigências:
  • Fornecer uma visão unificada e consistente de cada cliente e cada uma das interações com ele;
  • Dar ao cliente uma visão completa da empresa, independentemente da forma pela qual este a contacta;
  • Deixar a equipa comercial realizar tarefas de vendas, serviços e marketing de forma eficiente, como um grupo, e assim, reduzir os custos e aumentar a eficiência.
E a máquina fica por aqui. O que falta ao CRM tem de ser feito por nós: ter a capacidade de integrar todos aplicativos existentes.

Em suma, conhecer bem os clientes é sinónimo de vender mais e melhor. Certifique-se de que a sua equipa compreende a importância de gerir relacionamentos e que assume isso no dia a dia, é o caminho para saber instantaneamente o que poderá interessar ao seu cliente: depois, adapte a sua oferta e vai fechar mais negócios.

Na Open Solutions elegemos o SugarCRM como a derradeira solução para a retenção de clientes a longo-prazo. É o CRM mais utilizado no mundo, premiado internacionalmente por diversas vezes. Sabemos que uma parametrização bem executada da ferramenta é o factor mais importante para que ela funcione e traga retorno aos nossos clientes. É por isso, e por nos debruçarmos sobre as questões funcionais, que pode contar connosco para reestruturar a sua forma de fazer negócios.


- Filipa Oitavén

12 de setembro de 2012

Simon Sinek fala-nos no TED sobre uma fórmula poderosa de inspirar pessoas e causas - e com muito a aproveitar para os negócios.

"But very, very few people or organizations know why they do what they do. And by "why" I don't mean "to make a profit." That's a result. It's always a result. By "why," I mean: What's your purpose? What's your cause? What's your belief? Why does your organization exist? Why do you get out of bed in the morning? And why should anyone care?

If you talk about what you believe, you will attract those who believe what you believe."




Façam como nós: de quando em quando, assistam e... inspirem-se!


- Filipa Oitavén

11 de setembro de 2012

Open Solutions desenvolve e implementa rede social open source!

O Elgg para ligar as pessoas dentro das empresas
O Elgg é uma ferramenta para a construção de redes sociais, totalmente adaptada para fazer um brilharete em empresas, escolas, universidades e, até mesmo, instituições governamentais.
  • look amigável;
  • facilita a comunicação dentro das empresas, aumentando o ritmo de negócio;
  • é seguro;
  • é escalável às empresas.


O Elgg a funcionar
A SPMS, entidade pública sob a tutela dos ministérios da Saúde e das Finanças, sentia a necessidade de ter uma solução cooperativa que centralizasse e disponibilizasse toda a informação que circula dentro e fora da instituição.

A Open Solutions implementou uma importante ferramenta para a troca de informação e gestão de comunicação instantânea, com criação de grupos de trabalhos, partilha de documentos, actualização de informação a toda a equipa e ainda uma forte estrutura de wikis interna.

As vantagens:
  • arquitectura simples concebida em ambiente Open Source permitiu reduzir os custos de TI na organização;
  • acesso à informação a partir de qualquer ponto físico, permitindo a interação através de qualquer plataforma inserida na rede;
  • redução dos custos de aquisição de software Elgg - sem custos de licenciamento ou postos de trabalho.

case study prometido para breve


- Filipa Oitavén

5 de setembro de 2012

Crescer: sobreviver e preservar

Todas as empresas são feitas para durar. Reconhecemos que, num mercado em constante evolução, crescer de forma sustentável é sinónimo de sobreviver e preservar. Porque que é que alguns conseguem crescer e acompanhar o ritmo da economia e da sociedade enquanto outros falham?

Há duas centenas de anos, Darwin afirmou que a sobrevivência ou a extinção de um organismo é determinada, não pelo mais forte ou pelo mais rápido, mas pela sua habilidade de se adaptar ao ambiente. Entendemos que a sobrevivência organizacional parte do reconhecimento de que a única forma de continuar a competir no mercado global é procurar inovar, mudar e adaptar a nossa realidade ao espaço e tempo em que existimos.

O derradeiro objectivo das organizações é perpetuarem-se.

No nosso mercado empresarial, uma empresa que estagna arrisca mais que a sua rentabilidade, arrisca a sua sobrevivência. Por outro lado, as empresas que acompanham a evolução dos processos de gestão e fomentam a produtividade destacam-se e crescem.

É necessária uma visão estratégica da inovação, uma abordagem holística das tecnologias, do mercado, mas também das pessoas e dos processos.

Inovar é criar um saber novo. É evoluir. É criar pontos de diferenciação que surpreendam a concorrência. É transportar toda a experiência e transformar as habilidades em melhores soluções para a empresa e para a sociedade como um todo.

Na Open Solutions somos impulsionados por projectos audaciosos e competências vincadas na vertente do Outsourcing e do Desenvolvimento de Software. No nosso dia-a-dia trabalhos para expandir o potencial das Tecnologias de Informação de empresas que, como nós, sabem que os vencedores são os que procuram novas estratégias!

Vamos criar sinergias e prolongar a vida das nossas organizações. 


- Filipa Oitavén