25 de janeiro de 2013

A razão de ser da palavra open




A tecnologia open source está a ganhar terreno e a tornar-se mais importante a cada ano. Cada vez mais pessoas que adoram tecnologia proeficiente preferem software open source!

Isto, por sua vez, tem facilitado o aparecimento de novos websites que caracterizam e descrevem o código fonte de programas à disposição dos utilizadores. Na sua generalidade, este conceito de abertura tornou-se de tal forma generalizado que já não prescindimos dele: assumimo-lo em muitos aspectos da nossa vida e os negócios não são excepção.

Em ordem a prosperar, as empresas têm de cumprir as normas e as tendências mais actuais. Dito de outra forma, não será de estranhar que as empresas que operam com código aberto tenham realmente mais hipóteses de sucesso do que os seus rivais, que escondem o código e as origens.

Na Open Solutions acreditamos no open source a vários níveis. Aqui segue uma reflexão sobre os nossos princípios fundamentais, inspirados do original de Alexander Mitnikov.


Fraternidade horizontal

Uma base comum de conhecimentos tornou-se um símbolo da abertura entre os vários departamentos da Open Solutions e criou um sentimento de unidade, independentemente do departamento representado por cada funcionário ou do tempo que eles trabalham em conjunto.
Temos aberto a empresa para programadores novatos mas talentosos. A transparência do sistema tornou o processo de formação de novos especialistas num pedaço do bolo. O resultado? Cada recém-chegado sentir-se à vontade instantaneamente.


Igualdade vertical

Achamos que um dos problemas internos mais infelizes com que as empresas lidam hoje é a falta de comunicação entre os gestores de topo e os trabalhadores.
Na Open Solutions orgulhamo-nos de ter um espaço de discussão onde todos podem participar e expressar a sua própria opinião sobre qualquer coisa, desde questões sérias como o diálogo aberto com um CEO para questões triviais.


O código fonte interessa mesmo!

Atingir um certo nível de colaboração interna é essencial para melhorar o desempenho geral de uma empresa, mas o problema é que isso não nos torna 'abertos' em relação ao nosso público primário. Um dos meios mais fundamentais e eficazes de estabelecer a adesão ao open source é a de revelar o código fonte ao público.
Oferecer a oportunidade ao cliente de poder gerir o código fonte do seu produto tem provado ser um estímulo para parcerias duradouras.


Sobretudo, procuramos não esquecer que a palavra open no open source não está lá por acaso!

21 de janeiro de 2013

Dar forma às novas ideias

O ser humano no seu melhor potencial está constantemente a criar novas ideias. Tem uma visão para o futuro – um mundo que ainda não existe – e o seu melhor recurso para o conseguir são os seus instintos. Os instintos permitem capitalizar as oportunidades e ter confiança para as agarrar. Como permitir que os instintos dêem vida e forma às novas ideias?


Seguir os interesses. 
 “O instinto é uma paixão disfarçada de ideia”. Quando não conseguimos tirar uma ideia da cabeça, os nossos instintos estão a dizer-nos que devemos assumi-la. Quando nos concentramos sobre as ideias que realmente nos motivam, é muito mais provável que estejamos dispostos a trabalhar para ter sucesso!

Comprometer-se totalmente.  
Os instintos têm que crescer apoiados num trabalho dedicado.
Para criar esse tipo de compromisso, o melhor é focar-mo-nos em fazer hoje o melhor que conseguimos fazer. Acreditar no nosso trabalho é meio caminho para acreditar nos instintos porque sabemos que vamos sempre encontrar formas de avançar. 

Mergulhar num mundo em torno da nossa ideia.
A melhor forma de tornar os instintos em escolhas mais fundamentadas e de adquirir motivação é investir em assuntos ou grupos que lhes digam respeito. As nossas mentes focadas vão absorver todo esse conhecimento com muito pouco esforço. 

Ignorar as regras.
Os que confiam nos seus instintos são os que estabelecem as novas regras – os que antecipam e resolvem os problemas de amanhã. Todas as regras que existem foram resultado de instintos anteriores ao estado das coisas. Quando vamos contras as tendências, a probabilidade de falharmos é sempre mais elevada. Mas quando isso acontece é um sinal de que temos de aprimorar os nossos instintos...

Permitir que as ideias se alterem.
Quando actuamos sobre os nossos instintos, devemos ser flexíveis no que toca à sua implementação. O instinto básico permanece o mesmo, mas a ideia muda e evolui. Não fique agarrado às ideias sem lhes dar liberdade para se irem adaptando a novos estímulos.

Os votos para esta semana: bons negócios e melhores ideias!

17 de janeiro de 2013

4 formas de tirar partido da nova lei de facturação electrónica


O estado português, movido pela necessidade cada vez mais premente de controlar a fuga aos impostos e a economia paralela, aprovou um conjunto de alterações legislativas que promovem a adopção da desmaterialização da troca de documentos entre empresas.

As empresas não tem muitas alternativas se querem manter a competitividade: vão ter de reformular os seus mecanismos e tornar a facturação electrónica.

Contudo, este cenário não é necessariamente nocivo. Reflectimos sobre as 4 formas da sua empresa tirar partido desta nova realidade:

1. Ter uma solução de facturação electrónica é ter mais rentabilidade.

A rentabilidade de uma empresa está intimamente ligada com a relação entre o custo administrativo e o custo produtivo. A emissão automática e integrada de facturas vai reduzir os erros indissociáveis dos processos manuais de facturação. Automatizar e melhorar o processo de contabilização é melhorar a rentabilidade dos negócios.

2. Ter uma solução de facturação electrónica é ter um lugar na primeira fila.

O principal objectivo da Autoridade Tributária é controlar, de forma cada vez mais efectiva, a actividade económica das empresas. Nesse sentido é natural que as empresas que adoptem práticas de comunicação das suas actividades sejam premiadas com, por exemplo, o reembolso mais rápido do IVA ou outros benefícios fiscais.

A nova lei é uma oportunidade para que as empresas que usam mecanismos de facturação electrónica caminhem para essas práticas de comunicação. E isto deixa-as na primeira linha para terem acesso aos benefícios. 

3. Ter uma solução de facturação electrónica é ter acesso a um mercado mais global.

A problemática do controlo das trocas comerciais entre os países membros da União Europeia, ou mesmo entre outros países fora do espaço europeu, assume um papel cada vez mais relevante. As empresas com processos de facturação electrónica estão a inovar em processos e credibilidade e podem considerar-se mais perto de novos mercados.

4. Última, mas não menos importante: Ter uma solução de facturação electrónica é poder usar o OpenERP!

O OpenERP é uma plataforma completa e integrada de aplicações que respondem a todas as necessidades de uma organização.

O OpenERP é um software livre (sem custos de licenciamento) e reduz significativamente o custo final de aquisição. É disponibilizado online através da OpenERP, de Parceiros ou soluções locais instaladas nos servidores do cliente. A Open Solutions é parceira da Multibase, uma das duas empresas portuguesas com certificação na plataforma OpenERP. Juntos, acreditamos ser uma das suas melhores escolhas.

E na sua empresa, ninguém acredita que a tecnologia pode simplificar a vida?

4 de janeiro de 2013

O que é o que Projecto Colibri tem a dizer sobre as mudanças na Facturação para 2013?

O Governo aprovou recentemente a reforma do regime de facturação, que entrará em vigor a partir do início de 2013. Esta reforma altera o código do IVA, ao tornar obrigatório passar factura na generalidade da aquisição de bens e prestação de serviços de forma automatizada.

É natural que a questão comece a surgir: O prestador do serviço tem um software à medida, ajustado à necessidade do seu negócio?

 http://pplware.sapo.pt/wp-content/images2009/imagem_projecto_colibri503_00_small.jpg


Excelente desempenho e qualidade de informação contabilística
O Projecto Colibri, na sua nova versão RCP 7, uma versão funcional, certificada e apta aos mais elaborados desafios, está preparado para responder às novas exigências da reforma do Regime de Facturação. Mas, burocracias aborrecidas à parte, traz novidades que o sobem a um patamar de destaque em termos de inovação
 
Uma medida não serve a todos.
O cliente pode ter um software gratuito se for essa a sua necessidade. É possível obter o software de forma gratuita e entregar a responsabilidade da sua parametrização a outra empresa.

Depois existe a versão para as PME’s. Desenhada para servir à medida, pretende maximizar os resultados obtidos em função das necessidades de cada negócio. Neste caso, é importante contar com uma equipa sensível e dedicada às questões funcionais para que obtenha o máximo retorno.

A mesma medida não deve servir em momentos diferentes.
O mercado procura cada vez mais a flexibilidade de estruturas. Isto porque as empresas precisam cada vez mais de soluções dinâmicas, que se actualizem na mesma medida que as tendências produtivas e que acompanhe a evolução. A nova versão do Colibri coloca nas mãos dos programadores um plano de desenvolvimento com acesso a todas as funcionalidades do projecto!

Em muitos casos, os elevados valores dos softwares de gestão comercial não se justificam na aquisição de soluções desproporcionais! Uma solução desproporcional vem com funcionalidades deslocadas e não se resume às vantagens que são realmente importantes.

A Open Solutions é parceira do Projecto Colibri. O que significa que adquirimos formação, experiência e know-how: sabemos do que falamos! Consulte-nos antes de comprar uma solução de gestão comercial.

opensolutions.pt/solucoes/projecto-colibri

2 de janeiro de 2013

A vida empresarial é como andar de bicicleta...

Ter sempre alguma coisa a que nos dedicarmos a seguir é mais do que importante: é absolutamente essencial, pois significa que ainda há uma razão para continuarmos a existir.

Quem tiver um mínimo de entusiasmo ou interesse em fazer coisas tem futuro.
E o que se diz das pessoas, aplica-se às empresas.

A reflexão é de Joaquim Lorente, no seu 'Pensa, é grátis:

"O tempo preenchido sem o mínimo de gratificação é um tempo que nos faz mal. E, na vida, é inevitável passar por algumas dificuldades, mas aceitar que os nossos dias se convertam numa soma infindável de incúrias, insastisfações e tempos mortos é o caminho que conduz directamente à decepção, a antecâmara do "não há mais nada a fazer".

Felizmente, a diversidade de meios materiais, físicos, intelectuais e espirituais à nossa disposição é desconcertante. Viver de forma intensa não chega sequer para tocar de leve 1% do que a existência nos oferece; ao fazê-lo, ligamo-nos à vida, da qual provém a energia.

No mundo empresarial, a melhor definição foi-me dada por um persistente e pragmático coleccionador de futuros, o empresário José Manuel Lara: "Joaquim, a vida empresarial é como andar de bicicleta: tem de se estar sempre a pedalar. Se paras, cais."

Na Open Solutions não vamos de parar de pedalar em 2013.