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os interesses.
“O instinto é uma paixão disfarçada de ideia”. Quando não
conseguimos tirar uma ideia da cabeça, os nossos instintos estão a
dizer-nos que devemos assumi-la. Quando nos concentramos sobre as
ideias que realmente nos motivam, é muito mais provável que
estejamos dispostos a trabalhar para ter sucesso!
Comprometer-se totalmente.
Os instintos têm que crescer apoiados num trabalho dedicado.
Para criar esse tipo de compromisso, o melhor é focar-mo-nos em fazer hoje o melhor que conseguimos fazer. Acreditar no nosso trabalho é meio caminho para acreditar nos instintos porque sabemos que vamos sempre encontrar formas de avançar.
Mergulhar num mundo em torno da nossa ideia.
A melhor forma de tornar os instintos em escolhas mais fundamentadas e de adquirir motivação é investir em assuntos ou grupos que lhes digam respeito. As nossas mentes focadas vão absorver todo esse conhecimento com muito pouco esforço.
Ignorar as regras.
Os que confiam nos seus instintos são os que estabelecem as novas regras – os que antecipam e resolvem os problemas de amanhã. Todas as regras que existem foram resultado de instintos anteriores ao estado das coisas. Quando vamos contras as tendências, a probabilidade de falharmos é sempre mais elevada. Mas quando isso acontece é um sinal de que temos de aprimorar os nossos instintos...
Permitir que as ideias se alterem.
Quando actuamos sobre os nossos instintos, devemos ser flexíveis no que toca à sua implementação. O instinto básico permanece o mesmo, mas a ideia muda e evolui. Não fique agarrado às ideias sem lhes dar liberdade para se irem adaptando a novos estímulos.
Os votos para esta semana: bons negócios e melhores ideias!
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