Ter sempre alguma coisa a que nos dedicarmos a seguir é mais do que importante: é absolutamente essencial, pois significa que ainda há uma razão para continuarmos a existir.
Quem tiver um mínimo de entusiasmo ou interesse em fazer coisas tem futuro.
E o que se diz das pessoas, aplica-se às empresas.
A reflexão é de Joaquim Lorente, no seu 'Pensa, é grátis:
"O tempo preenchido sem o mínimo de gratificação é um tempo que nos faz mal. E, na vida, é inevitável passar por algumas dificuldades, mas aceitar que os nossos dias se convertam numa soma infindável de incúrias, insastisfações e tempos mortos é o caminho que conduz directamente à decepção, a antecâmara do "não há mais nada a fazer".
Felizmente, a diversidade de meios materiais, físicos, intelectuais e espirituais à nossa disposição é desconcertante. Viver de forma intensa não chega sequer para tocar de leve 1% do que a existência nos oferece; ao fazê-lo, ligamo-nos à vida, da qual provém a energia.
No mundo empresarial, a melhor definição foi-me dada por um persistente e pragmático coleccionador de futuros, o empresário José Manuel Lara: "Joaquim, a vida empresarial é como andar de bicicleta: tem de se estar sempre a pedalar. Se paras, cais."
Na Open Solutions não vamos de parar de pedalar em 2013.
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