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7 de janeiro de 2010

Um olhar sobre a metodologia AGILE

Já ouviram falar na metodologia AGILE? E no desenvolvimento ágil de software? Esta é uma metodologia emergente que permite a profissionais de diversas áreas, produzirem produtos/serviços mais fiáveis funcionais e satisfatórios.

Apesar de serem muitos os métodos disponíveis para a aplicação desta metodologia, todos eles se baseiam numa mesma premissa-base: interacções.

Tendo entre mãos um projecto de desenvolvimento de software, aplicar uma metodologia AGILE significa seguir um conjunto de normas e práticas que, exigindo constante comunicação e colaboração entre os seus vários intervenientes, permite obter um software final adequado aquilo que o cliente realmente quer.

Esta metodologia tem-se mostrado extremamente útil para reger projectos de engenharia de software, auxiliando os developpers e gestores de projecto a adaptarem o mesmo ao longo do seu ciclo de planeamento, criação e produção.

Algumas das principais vantagens:

  • Redução do tempo de entrega da primeira versão do software pedido;
  • Por ser um processo interactivo, o cliente vai participando e sugerindo afinações do software;
  • Menor risco do software não cumprir as expectativas do cliente;
  • Aproximação entre developpers e gestores - porque implica muita comunicação;

Num mercado em que os clientes são, cada vez mais, exigentes com aquilo que compram, compete à empresa conseguir personalizar ao máximo aquilo que tem para vender, afirmando, assim, a sua vantagem competitiva.

Paula Braz

referências consultadas: wikipédia












10 de dezembro de 2009

Web 2.0. - mais do que informar, partilhar!

É indiscutível o crescimento galopante da Internet e a forma como tem alterado a nossa forma de comunicar.

Pessoalmente, já não afiguro o meu dia-a-dia sem utilizar a Internet: recorrer ao e-mail, pesquisar no Google, actualizar as redes sociais e trocar dois dedos de conversa no MSN ou Skype. Quero estar contactável de diversas formas e permanentemente - tanto no computador fixo, como no portátil ou no telemóvel.

Ao fazer todas estas tarefas rotineiras nem me apercebo de que estou a pôr em prática o príncipio-base da Web 2.0. - a utilização da web como uma plataforma e o aproveitamento da inteligência colectiva - mediante aplicativos que geram efeitos de rede entre os seus utilizadores.

Mas antes de surgir a Web 2.0. existiu a Web 1.0. Qual a diferença entre ambas? Segundo Filipe Carrera, no seu livro "Marketing Digital na Versão 2.0." eis as grandes diferenças:

A Web deixou de ser uma plataforma de comunicação unidireccional, para passar a ser um espaço por excelência de partilha e colaboração.

Mas... e depois da Web 2.0.? Para onde caminhamos? O que se afigura? A verdade é que já se discutem as tendências da Web 3.0. e até da Web 4.0. Mas sobre isso falaremos num próximo artigo.

Paula Braz

referências consultadas: wikipédia, "Marketing Digital na verão 2.0." - Filipe Carrera











4 de novembro de 2009

Virtualização - Conceito

Hoje em dia, tanto em ambientes domésticos como empresariais, o termo "virtualização" começa a ser bastante comum. Mas o que é, afinal, a virtualização?

Pode-se dizer que virtualização é a partilha de recursos físicos de uma máquina (CPU, RAM, Disco Rígido) entre várias máquinas virtuais, ou seja, a ocupação de recursos que estejam livres na máquina física.
Numa definição livre, virtualização é o processo de executar vários sistemas operativos num único equipamento. Uma máquina virtual é um ambiente operacional completo que se comporta como se fosse um computador independente. Com a virtualização, um servidor pode manter vários sistemas operativos em uso.

Vejamos um exemplo prático:

Em várias empresas, é normal a existência de vários servidores físicos para serviços distintos: partilha de ficheiros, armazenamento de dados, impressoras... e todos estes servidores têm um custo tanto a nível de manutenção do hardware, como a nível de electricidade e espaço.

E se fosse possível juntar tudo numa só máquina a fim de reduzir esses custos?

Para responder a esta questão e suprimir esta necessidade, surgiu o conceito de virtualização - um conceito que possibilita a poupança de recursos, mantendo sempre o bom funcionamento da plataforma tecnológica!

Imagem 1 - Exemplo de virtualização em ambientes empresariais

Neste momento, as plataformas empresariais mais conhecidas são VMware, Hyper-V e XEN, Virtualbox. Tal como podemos ver na imagem, podem ser criadas várias “máquinas virtuais” ,em que podemos definir características como: nº de discos, capacidade da ram, unidades de cdrom, portas COM, LPT, Placas de Rede… no fundo, tudo o que é passível de escolha aquando a compra de um PC novo.

O grande benefício da virtualização - e esta, sim, é a resposta central ao porquê do “boom” que esta tecnologia tem vindo a obter - é que, ao invés de termos 4 servidores a utilizar 10% de recursos de cada um e a gastar 100% de electricidade e manutenção, podemos juntá-los todos num só hardware, gastando, assim, as percentagens de recursos que desejamos. Podemos ter uma máquina com 1024mb de ram, outra com 256 e outra com 2048? Sem dúvida que sim, desde que tenhamos o hardware físico necessário, neste caso, 3328Mb de ram para alocar às diferentes máquinas. Deste modo, conseguimos ter apenas uma máquina física a gastar electricidade e a performance é praticamente a mesma.

Se depois desta exposição ficaram entusiasmados com o tema da "virtualização", sugiro que pesquisem, criem e testem máquinas virtuais, para que possam, assim, tirar as vossas próprias conclusões.

Luís Gaspar

referências consultadas: VMware, Semana informática, Sun

20 de outubro de 2009

Software Open Source - uma alternativa sustentável

"Software Open Source" é uma expressão comum nos dias de hoje... mas o que significa afinal?

Todos nós já ouvimos falar no sistema operativo Linux. Este é um exemplo de um software Open Source, onde podemos contribuir quer para o seu desenvolvimento, correcção de erros ou mesmo documentação, desde que a sua condição de Open Source seja mantida.

Por definição, Open Source são softwares de utilização livre, cuja licença de utilização não é paga e o seu código fonte está disponível de forma gratuita. Este conceito veio revolucionar a forma como os softwares são desenvolvidos, permitindo baixar os custos de desenvolvimento, resultando em softwares de excelente qualidade e em constante evolução, garantindo um melhor retorno de investimento por parte das TI’s.

Actualmente, existe uma lista extensa de softwares Open Source, como por exemplo o Sugar CRM e o Alfresco, que cresce a cada dia, contendo ferramentas poderosas que facilitam o dia-a-dia das empresas, reduzindo drasticamente o custo em tecnologia e em licenciamento. A escolha de software Open Source possibilita às TI’s não só as vantagens referidas anteriormente, mas também a possibilidade de personalizar as suas aplicações, de modo a ajustarem-se na perfeição às suas necessidades, contribuindo assim para a optimização dos seus processos.

Cada vez mais, o software Open Source está a deixar de ser visto como uma “moda passageira”, sendo uma opção credível que deverá ser “obrigatoriamente” ponderada pelas TI’s.

Pedro Faustino

referências consultadas: ansol, instituto informática, open mania

9 de outubro de 2009

Redes sociais revolucionam a forma de se comunicar

Procuro estar atenta às tendências e, como tal, não me tem passado despercebido o paradigma das redes sociais na internet.

Penso que o conceito faz parte do senso comum da maioria, sendo brevemente definido como relações comunicacionais estabelecidas entre indivíduos mediante um computador. Estas relações à distância são dinamizadas em "espaços virtuais" tão falados em conversas de café - Hi5, facebook, twitter, myspace, flickr, são alguns dos exemplos.

Mas nada como falar de números para compreender a real pertinência das redes sociais na internet: cerca de 65% dos utilizadores de internet em todo o mundo fazem parte de uma rede online - o que representa cerca de 700 milhões de indivíduos, com idade superior a 15 anos (dados comScore). Os números falam por si, e fazem compreender porque é que estas estão a transpor a esfera pessoal, passando a ser instrumentos de comunicação das empresas e, até, na política. É o caso das campanhas legislativas deste ano, as quais ficaram marcadas pelo recurso a estas redes como meio de contactar virtualmente com o eleitorado.

É caso para dizer que o conceito de redes sociais na internet não se vai ficar por aqui - revolucionou já a forma de comunicar e tudo leva a crer que continuará a ganhar adeptos.

Paula Braz