15 de outubro de 2013

Hook your business


1ª Rede Social para empresas e comunidades de negócios
Apresentação a 23 de Outubro (Quarta-feira) às 9h30 | Ninho de Empresas DNA



O Hook é uma rede social de negócios entre empresas - B2B. Uma ideia inovadora e disruptiva do actual modelo de negócios, dirigido pela procura e não pela oferta.


O Hook vai revolucionar a forma como escalamos os negócios, e pretende reduzir o desgaste de recursos humanos e financeiros associados ao processo de (venda) oferta e procura através da criação de milhares de relações possíveis entre empresas - é fácil e intuitivo!
Será ainda um motor para muitas empresas que pretendam internacionalizar os seus produtos e serviços.



Nesta fase de lançamento e avaliação do minimum viable product oferece a utilização de todas as funcionalidades premium às pessoas e empresas que se registem com o objectivo de:
  • contribuírem com opiniões de melhoria do Hook
  • convidem os seus clientes e fornecedores
  • utilizem a plataforma no seu todo para concretizarem negócios
  • proponham novas funcionalidades 
  • avaliem valores das funções premium

Oferece-se um prolongamento do período premium a todos aqueles que participarem activamente nestes objectivos.
Prevê-se que esta fase seja um estágio de 1 a 2 meses para implementação de novas características já previstas e outras entretanto sugeridas. A partir daqui, o Hook vai internacionalizar-se… Está previsto como segunda eleição a Holanda, como centro de negócios para a Europa Central e do Norte.

Inscrições gratuitas mas limitadas, por favor faça o seu registo: www.hookbiz.com

28 de junho de 2013

7º Concurso de Ideias de Negócio de Cascais


O Concurso de Ideias de Negócio do Concelho de Cascais – o CINC - é uma iniciativa de captação de ideias de negócio e de facilitação do acesso a fontes de financiamento, criada pela Agência DNA CASCAIS. Que tem como objectivo estratégico estimular e dinamizar o empreendedorismo no Concelho.

Esta iniciativa pretende seleccionar ideias/projectos inovadores nos diversos sectores de actividades, de forma alavancar a criação de novas empresas de forte conteúdo de inovação e/ou negócios emergentes de pequena escala.

A selecção das ideias vencedoras foram feitas com base nos seguintes critérios
  • grau de Inovação da Ideia
  • exequibilidade da Ideia
  • impacto económico, social e ambiental nos sectores de actividade 
  • adequação dos currículos e envolvimento dos promotores à concretização da ideia

O projecto de Ricardo Oitavén, com o apoio da Open Solutions, foi seleccionado para a final na categoria TIC, conquistou o 2º classificado com o projecto hook- Rede Social e comunidade de negócios.
Querem fazer parte de uma rede social de negócios, onde o o cliente não procura um fornecedor, efectivamente, encontra o fornecedor?
Fiquem atentos...

24 de abril de 2013

Open source potential in capital markets

                 Image by opensource.com
When I tell people about OpenGamma, reactions are often incredulous.
We’ve built a full market risk analytics platform for capital markets—with all the bells and whistles you’d expect, such as a declarative calculation engine, a flashy HTML5 GUI, and a comprehensive analytics library—and we’ve released it under the Apache 2.0 License. And, our key customers and users at the moment are some of the world’s most secretive technologists: hedge fund managers. To an outsider, this may look like a curious combination.
I’ve worked for or with hedge funds for the last 9 years, and in the last 3.5 years since starting OpenGamma, we’ve identified some unique challenges in executing open source technology and philosophy in this space. I’ll outline some of those challenges and what that means for software companies eager to do business with capital markets participants.


Open source is a natural choice

Hedge funds are super secretive—so much so that we are not usually even able to name our clients. (This naturally makes our sales process slightly more complex as we have to describe our customers in general terms but can’t name them in public. It’s comforting to know, though, that every other vendor in this space is battling with the same issue.) You may be surprised to hear this, but most hedge funds use plenty of open source software already.
Examples include Linux, PostgreSQL, ActiveMQ, OpenJDK (and all the various Java libraries you’d expect like Apache Commons, Spring, etc.), and so on. In fact, many of them don’t use any traditional closed source infrastructure software at all. For example, there’s a lot more PostgreSQL and MySQL than SQLServer and Oracle in hedge funds. They are also often early adopters of any form of technology they think will give them an edge—so, we tend to see NoSQL way more in hedge funds than in banks, whether it’s MongoDB, Cassandra, etc.
Not surprisingly, these days, most of those start out using open source software from Day 1. What does distinguish hedge funds from the typical open source user, however, is that they seldom (if ever) contribute openly back to projects. They are worried (perhaps rightly so) about any of their secret sauce (the alpha-generation capabilities) leaking out. This either means that they are raw consumers of open source (they download anonymously and never contribute to the community) or they work with commercial firms to represent them in the open source ecosystem.
This could be a vendor, like us, or a consulting firm; in both cases, this representative will provide the fund with a confidentiality shield. Hedge funds are aware of course that not everything they do is alpha generation. The problem is, they don’t always know what it is that gives them an edge and what doesn’t. It’s our job as an open source vendor to help them along the journey to identify the best ways to participate in the community. 
This all has implications on technology companies and developers that want to do business with hedge funds or other secret capital markets trading firms.


How to work with hedge funds:

1. Focus on things that don’t generate alpha. We founded OpenGamma after a realization that much of the risk technology we were building in our hedge fund jobs was pure plumbing. Each firm was writing the same code internally and wasting precious development resources on functionality that could be easily provided by open source software instead. If a hedge fund believes something gives them an edge, they are sure to develop it in-house—for example, high-frequency trading shops running customized Linux kernels—but for everything else, open source is the natural answer.

2. Provide a confidentiality shield. Hedge funds are often more than happy to talk to each other, but not the wider world, for various compliance reasons. Therefore it’s important that you provide communication channels and commercial contracts that allow your clients the level of confidentiality they require. At OpenGamma, a lot of our clients participate in our Customer Council, providing feedback and advice to our R&D team—but, they regularly speak to each other without our involvement too (which keeps us on our toes!). Providing that behind-the-scenes guidance is one way that hedge funds can actually contribute back to open source projects without having to reveal their identity.

3. Constantly demonstrate value for money. Whilst hedge funds manage a lot of money, they’ve been hit by lower margins just like everyone else since the 2007 turmoil in the financial markets. A lot of them are cash sensitive, especially start-up funds, which means you need to be able to show how your solution helps them lower their total cost of ownership in the long run, and that you are providing real value that will have an impact on their bottom line. As well, open source technologies are great for startup hedge funds, who often don’t have a serious technology budget until they reach at least $250 million in assets under management. In the past few years, there has been a noticeable increase in the number of people within the industry who 'get' open source and understand the impact it can have on your bottom line.


There are certainly some unique challenges that any firm wishing to do business with hedge funds will need to acknowledge, and tackle, in order to become successful. But the interest and commercial demand we are seeing for our own solution leads me to believe open source has huge growth prospects in capital markets.
K. Wylie
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Kirk Wylie is the Chairman and Co-Founder of OpenGamma, a financial technology startup building an open source risk analytics platform for the financial services industry. Focusing exclusively on Capital Markets, OpenGamma has raised $23M in funding and employs 36 people in London and New York. Kirk began his career in Silicon Valley, where he worked for various technology firms and founded an open source RDBMS startup. Prior to OpenGamma, he spent a number of years in the financial services.
artigo de opinião originalmente publicado aqui.

15 de abril de 2013

És um programador* ideota?


Na Open Solutions temos um estágio profissional e uma equipa para te ajudar a concretizar ideias!
Valorizamos uma cultura visual rica, a capacidade para propor novas soluções e uma curiosidade insaciável! Temos para ti um estágio remunerado, um ambiente de trabalho propício à boa disposição e ainda a possibilidade de vires a integrar a nossa equipa de desenvolvimento.

Vem ter connosco, de segunda a sexta-feira entre as 9h e 18h.

* Requisitos Principais
- PHP, MySQL, HTML, CSS e JavaScript
- Design
- Programação orientada a objectos
- Modelação de base de dados
- Modelação de Software (UML, ICONIX ...)
- Conhecimentos de Linux

Requisitos Secundários
- Python
- Mobile
- Java
- Web services
- Integração de aplicações



27 de março de 2013

Governo do ESOP: Reino Unido dá preferência ao Software Open Source

Fonte: ESOP
"Pela primeira vez, o Governo do Reino Unido define que será dada preferência ao Software Open Source em todos os futuros desenvolvimentos de serviços públicos digitais.

Foi publicada no passado dia 14 de Março a versão beta do novo Government Service Design Manual, que define os standards para o desenvolvimento de novos serviços digitais no governo britânico e que entrará em vigor a partir de Abril deste ano.

Com esta medida, o Software Open Source passará a ser a escolha preferencial em relação a alternativas de software proprietário ou closed source, especialmente no que diz respeito a sistemas operativos, software de networking, servidores, bases de dados e linguagens de programação. Neste passo inédito, fica definido que os produtos proprietários só devem ser usados nos organismos governamentais em circunstâncias “raras”.

Estas directrizes surgem em linha com o lançamento, em Novembro do ano passado, dos Open Standards Principles, cujo objectivo final é o de diminuir custos com as tecnologias de informação do governo.

De acordo com Liam Maxwell, CTO do Governo do Reino Unido, a preferência pelo Software Open Source tem a vantagem de este poder ser usado por outros países e, assim, poder ser melhorado.

Maxwell havia anteriormente dado passos neste sentido, ao assinar um acordo de desenvolvimento de serviços públicos digitais com a Estónia, que tem sido líder na utilização de Software Open Source na criação de sistemas governamentais de TI."

21 de março de 2013

Dois lugares vazios para Marketers e Criativos da Comunicação



Na Open Solutions temos um lugar para ti, qualquer que seja a forma como trabalhas!
Envolvemos as pessoas e empenhamo-nos arduamente.

Valorizamos:
- que sejas completo e polivalente
- que tenhas um bom nível de inglês, falado e escrito
- que vivas a marca e o slogan
- que te envolva e participes e que seja capaz de te estimular a ti e aos outros
- que nos permitas crescer em conhecimento dentro da tua área

Aqui esperam-te:
- espaço para teres iniciativa
- um escritório com grandes janelas e muita luz
- uma grande secretária
- livre acesso a livros
- cafeína que baste
- flexibilidade de horários
- remuneração de acordo com o programa de estágios do IEFP


Acede a este formulário e envia-nos um documento original onde respondes a duas perguntas:
a) que características fazem de ti o candidato à altura?
b) quando queres vir para uma entrevista?